Quase todo mundo conhece pelo menos um par de irmãos gêmeos, idênticos ou não.
O número de gêmeos nascidos no Brasil aumentou demais nas últimas décadas, devido ao grande número de fertilizações assistidas.
Gêmeos idênticos são sempre do mesmo sexo e representam 1/3 das gestações gemelares. Nesse caso, provavelmente um deles será canhoto.
Estudos mostram que nas gestações univitelinas (de um óvulo só), os irmãos se tocam dentro da placenta, pois já demonstram necessidade de comunicação.
A maioria das mulheres que engravidam de gêmeos são altas e gordinhas e estão acima dos 35 anos e apesar de teoricamente serem genéticos não é regra que pulem uma gestação.
É nos povos africanos que as mulheres mais dão à luz gêmeos. Em algumas religiões africanas, há um mito envolvendo os gêmeos: dizem que são as crianças que escolhem suas mães e neste caso, como uma mesma mãe foi “escolhida” duas vezes ou mais, essa mulher é aplaudida na rua por pessoas que ela nem conhece. Em contrapartida os povos asiáticos são os que menos têm gêmeos.
O psicólogo francês René Zazzo classificou os gêmeos como “passivo e dominante” referindo-se entre as diferenças de personalidades que envolvem esses indivíduos e que muitas vezes, são extremamente conflitantes.
Os genes dos gêmeos idênticos não são iguais; estudos feitos a partir dos genes de gêmeos adultos mostram que em muitos casos o DNA de um gêmeo é diferente daquele do seu irmão em vários pontos do genoma.
Esse dado é importante, pois como existem 80 pares de gêmeos idênticos de criminosos só no banco de dados do Estado da Virginia (EUA), essa questão pode ser decisiva no futuro de um ou de outro.
A cidade de São Paulo instituiu o “Dia dos Múltiplos” desde 2007: 18 de Março foi o dia escolhido.
Outro dado importante é que para cada 400 pares de gêmeos não idênticos, um par tem dois pais diferentes, por isso…cuidado é sempre bom.
Gostei do assunto.
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