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Verdadeiras Historias das Princesas Disney

 Hj com a Cinderela

Historia popular


 Cinderela era filha de um comerciante rico. Depois que seu pai morreu , sua madrasta tomou conta da casa que era de Cinderela. Cinderela então, passou a viver com sua madrasta malvada, junto de suas duas filhas que tinham inveja da beleza de Cinderela e transformaram-na em uma serviçal. Ela tinha de fazer todos os serviços domésticos e ainda era alvo de deboches e malvadezas.Seu refúgio era o quarto no sótão da sua própria casa e seus únicos amigos: os animais da floresta.

Um belo dia, é anunciado que o Rei realizará um baile para que o príncipe escolha sua esposa dentre todas as moças do reino.No convite, distribuído a todos os cidadãos, havia o aviso de que todas as moças deveriam comparecer ao Baile promovido pelo Rei.

A madrasta de Cinderela sabia que ela era a mais bonita da região, então disse que ela não poderia ir porque não tinha um vestido apropriado para a ocasião. Cinderela, então, costurou um vestido com a ajuda de seus amigos da floresta. Passarinhos, ratinhos e esquilos a ajudaram a fazer um vestido de retalhos, mas muito bonito. Porém, a madrasta não queria que Cinderela comparecesse ao baile de forma alguma, pois sua beleza impediria que o príncipe se interessasse por suas duas filhas. Sendo assim, ela e as filhas rasgaram o vestido, dizendo que não tinham autorizado Cinderela a usar os retalhos que estavam no lixo. Fizeram isso de última hora, para impedir que a moça tivesse tempo para costurar outro.

A fada madrinha aparece para Cinderela (ilustração de 1927)

Muito triste, Cinderela foi para seu quarto no sótão e ficou à janela, olhando para o Castelo na colina. Chorou, chorou e rezou muito. De suas orações e lágrimas, surgiu sua Fada-madrinha que confortou a moça e usou de sua mágica para criar um lindo vestido para Cinderela. Também surgiu uma linda carruagem e os amiguinhos da floresta foram transformados em humanos, cocheiro e ajudantes de Cinderela. Antes de sua afilhada sair, a Fada-madrinha lhe deu um aviso: a moça deveria chegar antes da meia-noite, ou toda a mágica iria se desfazer aos olhos de todos.

Cinderela chegou à festa como uma princesa. Estava tão bonita, que não foi reconhecida a não ser pela madrasta,que passou a noite inteira dizendo para as filhas que achava conhecer a moça de algum lugar, mas não conseguia dizer de onde. O príncipe, tão-logo a viu a convidou para dançar. Cinderela e o príncipe dançaram e dançaram a noite inteira. Conversaram e riram como duas almas gêmeas e logo se perceberam feitos um para o outro.

Acontece que a fada-madrinha tinha avisado que toda a magia só duraria até à meia-noite e um. Quando o relógio badalou as doze batidas e um minuto, Cinderela teve de sair correndo. Foi quando deixou um dos seus sapatinhos de cristal na escadaria. O príncipe, muito preocupado por não saber o nome da moça ou como reencontrá-la, pegou o pequeno sapatinho e saiu em sua busca no reino e em outras cidades. Muitas moças disseram ser a dona do sapatinho, mas o pé de nenhuma delas se encaixava no objeto.

Quando o príncipe bateu à porta da casa de Cinderela, a madrasta trancou a moça no sótão e deixou apenas que suas duas filhas experimentassem o sapatinho. Apesar das feiosas se esforçarem, nada do sapatinho de cristal servir. Foi quando um ajudante do príncipe viu que havia uma moça na janela do sótão da casa.

Sob as ordens do príncipe, a madrasta teve de deixar Cinderela descer. A moça então experimentou o sapatinho, mas antes mesmo que ele servisse em seus pés, o príncipe já tinha dentro do seu coração a certeza de que havia reencontrado o amor de sua vida. Cinderela e o príncipe se casaram em uma linda cerimônia, e anos depois se tornariam Rei e Rainha, famosos pelo bom coração e pelo enorme senso de justiça. Cinderela e o príncipe foram felizes para todo o sempre.


 Historia Verdadeira



 A mulher de um homem rico ficou muito doente. Quando ela percebeu que a morte se aproximava, chamou sua única filha ao seu leito e disse"Filha querida, seja boa e piedosa que o bom deus sempre lhe protejerá.

Eu estarei no céu olhando pra você e nunca te abandonarei.

" Dito isso, ela fechou os olhos e morreu.

Todos os dias a moça visitava o túmulo de sua mãe.

Ela chorava e se mantinha piedosa e boa.

Quando o inverno veio, a neve cobriu o túmulo com uma manta branca e quando o sol da primavera a derreteu, o homem encontrou uma nova esposa.

A mulher trouxe consigo duas filhas que eram bonitas e agradáveis de rosto, mas más e feias de coração.

Começava um período ruim para a pobre moça.

"Essa pata-tonta vai sentar-se na sala de visitas conosco?," elas perguntavam.

"Se quer comer o pão, terá que trabalhar para ganhá-lo.

Trabalhará na cozinha."

Elas tiraram suas belas roupas, vestiram-na com um camisolão cinza e velho e lhe calçaram com sapatos de madeira.

"Olhem só para a princesa orgulhosa!

Como está fora de moda," elas gritavam, riam e a levavam para a cozinha.

Lá ela tinha que trabalhar pesado durante todo o dia, se acordava antes de o sol nascer, carregava água, acendia o fogo, cozinhava e lavava.

Além disso, as irmãs ainda a maltratavam de todas as formas imagináveis - gozavam dela e derramavam as ervilhas e lentilhas nas cinzas do fogão para que ela tivesse que catar tudo de novo.

Ao anoitecer, quando ela já estava cansada de tanto trabalhar, ela não tinha uma cama onde dormir e acabava deitando-se ao lado do forno, nas cinzas.

Por isso ela sempre parecia suja e empoeirada e foi então que começaram a chamá-la Cinderella. Um dia, o pai estava indo para a feira e perguntou às duas irmãs o que queriam que ele trouxesse para elas.

"Belos vestidos," disse uma delas, "Pérolas e jóias," disse a outra. "

E você, Cinderella," perguntou ele, "o que você quer?"

"Pai, traga-me o primeiro galho de árvore que bater em seu chapéu quando estiver voltando para a casa.

" Então ele comprou belos vestidos, pérolas e jóias para as enteadas, voltando para a casa, quando cavalgava por um bosque, um ramo de uma aveleira passou pelo seu chapéu.

Então ele quebrou o ramo e levou consigo.

Quando chegou em casa, ele deu às enteadas o que haviam pedido, e para Cinderella ele deu o ramo da aveleira.

Cinderella agradeceu, foi até o túmulo de sua mãe, plantou o ramo que ganhou de seu pai, e chorou tanto que as lágrimas chegaram ao chão e regaram a planta.

O pequeno ramo cresceu e transformou-se em uma árvore frondosa.

Três veses por dia Cinderella sentava-se sob a árvore, chorava e rezava.

Um passarinho branco sempre vinha para a árvore e se Cinderella expressasse um desejo, o passarinho jogava para ela o que ela pedira.

Um dia o rei anunciou que haveria uma festa que duraria três dias para a qual todas as moças jovens e bonitas do reino estavam convidadas para que o príncipe escolhesse sua noiva.

Quando as duas irmãs souberam que estavam convidadas, ficaram eufóricas, chamavam Cinderella e diziam, "pentei nossos cabelos, engraxe nossos sapatos e ajude-nos a nos vestir, porque nós vamos ao casamento no palácio real

Cinderella obedecia e chorava, porque ela queria ir com elas para o baile, e implorava à madastra que deixasse-a ir.

"Você, Cinderella," disse ela, "coberta de pó e sujeira como você sempre está.

Você não tem roupas nem sapatos, e nem ao menos sabe dançar."

E mesmo assim Cinderella continuava pedindo.

Depois de um tempo a madrasta disse, "E despejei um prato de lentilhas nas cinzas, se você conseguir catar todas em duas horas, deixarei você vir conosco."

A moça foi até a porta dos fundos e chamou"Mansas pombinhas e rolinhas e todas as aves do céu venham me ajudar a catar as lentilhas.

As boas no prato, As ruins no papo."

Logo duas pombinhas brancas entraram pela janela da cozinha, em seguida as rolinhas, e por último todas as aves do céu, vieram numa revoada e pousaram nas cinzas.

As pombinhas balançavam a cabeça e começaram a catar e os outros passarinhos fizeram o mesmo.

Logo juntaram todos o grãos bons no prato.

Não tinha passado nem uma hora quando acabaram o serviço e se foram.

A moça, contente, levou o prato para a madrasta.

Ela acreditava que com isso poderia ir ao baile com elas.

Mas a madrasta disse, "Não, Cinderella, você não tem roupas e não sabe dançar.

Você seria motivo de risos."

Como Cinderella começou a chorar, a madrasta disse: se você conseguir catar dois pratos de lentilhas das cinzas em uma hora, poderá ir conosco.

Ela achava que desta vez, Cinderella não conseguiria.

Quando a madrasta derramou os dois pratos de lentilhas nas cinzas, a moça foi até a porta dos fundos e chamou"Mansas pombinhas e rolinhas e todas as aves do céu venham me ajudar a catar as lentilhas.

As boas no prato, As ruins no papo." Logo duas pombinhas brancas entraram pela janela da cozinha, em seguida as rolinhas, e por último todas as aves do céu, vieram numa revoada e pousaram nas cinzas.

As pombinhas balançavam a cabeça e começaram a catar e os outros passarinhos fizeram o mesmo.

Logo juntaram todos o grãos bons no prato.

Não tinha passado nem meia hora quando acabaram o serviço e se foram.

A moça estava muito feliz achando que agora ela teria permissão para ir ao baile.

Mas a madrasta disse:

"Isso não adianta nada.

Você não pode ir conosco, pois não tem roupas e não sabe dançar.

Só nos faria passar vergonha.

Dito isso, ela virou as costas e partiu com suas orgulhosas filhas.

Enquanto não tinha ninguém em casa, Cinderella foi ao túmulo de sua mãe, sentou-se sob a árvore e disse"Balance e se agite, árvore adorada,Me cubra toda de ouro e prata."

O passarinho entregou-lhe um vestido de ouro e prata e sapatos de seda com bordados de prata. Ela vestiu-se com pressa e foi ao baile.

A madrasta e as irmãs não a reconheceram e pensaram que deveria ser uma princeas estrangeira de tão bela que ela estava em seu vestido dourado.

Elas nem imaginavam que podia ser Cinderella, e acreditavam que ela estava suja em casa, sentada ao lado do fogão catando lentilhas.

O príncipe se aproximou dela, pegou sua mão e dançou com ela.

Ele não quis dançar com nenhuma outra moça, não soltou a mão dela por um único instante e, se alguém a convidava para dançar, ele dizia"Ela é minha dama."

Dançaram até tarde da noite, e então ela quis ir embora.

Mas o príncipe disse:

"Eu te acompanho," pois ele queria saber a que família tão bela moça pertencia.

Ela conseguiu escapar-se dele e se escondeu no pombal.

O príncipe esperou em frente à casa até que o pai de Cinderella veio e ele disse que a moça desconhecida havia se escondido no pombal.

O pai de Cinderella pensou, "Deve ser Cinderella."

Trouxeram um machado e uma picareta e quebraram o pombal em pedacinhos, mas já não tinha ninguém lá dentro.

Quando chegaram em casa, encontraram Cinderella com suas roupas sujas deitada nas cinzas à luz mortiça de uma lamparina.

O que aconteceu foi que Cinderella se escapou rápido pela parte de trás do pombal e correu até a aveleira.

Lá ela tirou suas belas vestes, deixou-as sobre o túmulo de sua mãe e o passarinho as levou. Então ela voltou pra casa e deitou-se nas cinzas vestida com seu camisolão.

No dia seguinte, a festa recomeçou.

A madrasta e as irmãs foram de novo.

Cinderella foi até a aveleira e disse"Balance e se agite, árvore adorada,Me cubra toda de ouro e prata."

Logo o passarinho lhe entregou um vestido ainda mais bonito que o da noite anterior.

E quando Cinderella apareceu no baile com seu vestido, todos ficaram espantados com tanta beleza.

O príncipe, que estava esperando por ela, logo pegou sua mão e não dançou com nenhuma outra moça.

Quando outros vinham e a convidavam para dançar, ele dizia "Ela é minha dama."

Quando anoiteceu, ela quis ir embora e o príncipe a seguiu para ver em que casa ela entraria. Mas ela se escapou se escondendo no jardim de sua casa.

Lá havia uma árvore alta e bela que dava peras maravilhosas.

Ela subiu ágil como um esquilo e o príncipe não sabia onde ela estava.

Ele esperou até que o pai dela veio e disse a ele, "A moça desconhecida se escapou de mim e acredito que ela tenha subido na pereira.

O pai pensou:

"Deve ser Cinderella."

Trouxeram um machado e derrubaram a árvore, mas já não havia ningém lá.

Quando chegaram em casa, encontraram Cinderella com suas roupas sujas deitada nas cinzas à luz mortiça de uma lamparina.

O que aconteceu foi que Cinderella se escapou rápido pela parte de trás do pombal e correu até a aveleira.

Lá ela tirou suas belas vestes, deixou-as sobre o túmulo de sua mãe e o passarinho as levou. Então ela voltou pra casa e deitou-se nas cinzas vestida com seu camisolão.

No terceiro dias, quandoa madrasta e as irmãs já tinham saído, Cinderella foi mais uma vez até o túmulo de sua mãe e disse para a aveleira"Balance e se agite, árvore adorada,Me cubra toda de ouro e prata."

E o passarinho lhe trouxe um vestido que ainda mais explêndido e magnificente que os outros e sapatinhos de ouro.

E quando ela chegou ao baile, todos emudeceram de admiração.

O príncipe dançou apenas com ela e para todos que a convidavam para dançar, ele dizia: "Ela é minha dama".

Quando a noite chegou, Cinderella quis ir embora e o príncipe estava ansioso para ir com ela. Mas ela escapou-se tão rápido que ele não conseguiu segui-la.

O rpíncipe, desta vez, usou a inteligência: mandou que passassem piche na escadaria e, quando a moça passou, o sapato do pé esquerdo ficou grudado.

O príncipe pegou o sapatinho: era pequenino, gracioso e todo de ouro.

Na manhã seguinte, ele disse a seu pai que não se casaria com nenhuma moça, a não ser a dona do pé que coubesse neste sapato.

As duas irmãs estavam felizes pois tinham pás pequenos.

A mais velha entrou no quarto com o sapato e tentava calçá-lo enquanto sua mãe olhava.

Mas ela não conseguiu colocar o sapato por causa de seu dedão do pé.

O sapato era muito pequeno para ela.

Então a mãe lhe deu uma faca e disse:"Corta o dedão, quando você for rainha, não precisará andar muito a pé.

" A moça cortou fora o dedão, forçou o pé para dentro do sapato, disfarçou a dor e foi ver o príncipe.

Ele colocou-a na garupa de seu cavalo e saiu com ela como se fosse sua noiva.

Eles tinham que passar pelo túmulo da mãe de Cinderella, e quando por lá passaram, da aveleira duas pombinhas cantaram

"Olhe para trás,

olhe para trás,

há sangue no sapato

,o sapato é pequeno demais,

sua noiva lhe espera muito atrás.

"Então ele olhou para o pé dela e viu o sangue pingando.

Ele deu meia volta com o cavalo e levou a falsa noiva de volta para a casa, e disse para a outra irmã calçar o sapato. Colocou seus dedos do pé sem problemas, mas deu calcanhar era largo demais.

A madrasta deu-lhe uma faca e disse:"Corta fora um pedaço do teu calcanhar, quando fores rainha não precisarás andar a pé."

A moça cortou um pedaço de seu calcanhar, forçou seu pé para dentro do sapato, disfarçou a dor e foi ver o príncipe.

Ele colocou-a na garupa de seu cavalo e saiu com ela como se fosse sua noiva.

Quando passaram pela aveleira, duas pombinhas cantaram

"Olhe para trás,

olhe para trás,

há sangue no sapato,

o sapato é pequeno demais

sua noiva lhe espera muito atrás.

"Ele olhou para o pé dela e viu o sangue escorrendo pelo sapato e manchando a meia de vermelho.

Ele deu meia volta com o cavalo e levou a noiva falsa de volta para casa.

"Esta também não é a noiva certa," disse ele, "vocês não têm outra filha?" "Não," disse o homem, "temos apenas a pequena e raquítica ajudante de cozinha, filha de minha ex-mulher, mas não é possível que ela seja a noiva."

O príncipe pediu para vê-la, mas a mulher disse "oh, não! Ela está sempre muito suja.

Não está apresentável.

Mas o príncipe insistiu e Cinderella foi chamada.

Ela primeiro lavou suas mãos e o rosto, e curvou-se diante do príncipe que entregou-lhe o sapatinho de ouro.

Ela sentou-se em um banquinho, tirou o pesado sapato de madeira, e calçou o sapatinho de ouro, que serviu como uma luva.

Ela ergueu-se e o príncipe olhou para o seu rosto e reconheceu a bela moça com quem tinha dançado e disse: "Esta é a noiva verdadeira."

A madrasta e suas filhas estavam horrorizadas e ficaram pálidas de raiva, ele, entretanto, colocou Cinderella sobre seu cavalo e levou-a consigo.

Quando passaram´pela aveleira, as duas pombinha cantaram:

"Olhe para trás,

olhe para trás,

não tem sangue no sapato,

que não lhe é apertado,

É com a noiva certa que estás."

E depois de cantar, as duas pombinhas pousaram nos ombros de Cinderella, uma no direito, a outra no esquerdo, e sicaram sentadinhas lá.

Na cerimônia do casamento do príncipe, as duas irmãs falsas foram e queriam ficar de bem com Cinderella e dividir com ela a boa fortuna que teve.

Quando os noivos chegaram à igreja, a mais velha estava à direita e a mais nova à esquerda, e as pombinhas arrancaram um olho de cada uma das irmãs.
Depois quando voltavam, a mais velha estava à esquerda e a mais nova à direita, e as pombinhas arrancaram o outro olho de cada uma delas.
E então, por sua maldade e falsidade, elas foram punidas com a cegueira até o fim de suas vidas.



O QUE ACHARAM DESSA HISTÓRIA ... JÁ CONHECIAM ?????


 Oi vamos ver a historia da Bela Adormecida.


Historia popular



 Na festa do baptismo da tão desejada princesa, foram convidadas 12 fadas e como madrinhas desta ofereceram-lhe presentes como: a beleza, o talento musical, a inteligência, entre outras bênçãos apreciadas. No entanto, uma velha fada que foi negligenciada, porque o rei apenas tinha doze pratos de ouro, interrompeu o evento e lançou-lhe como vingança feitiçaria cujo resultado seria, a morte pelo picar do dedo num fuso quando a princesa atingisse a idade adulta. Porém, restava o presente da 12ª fada. Assim sendo, esta suavizou a morte, transformando o maldição da fada malvada num sono profundo de cem anos, até ao dia em que seria despertada por um beijo proveniente de um amor verdadeiro.

O rei proibiu imediatamente qualquer tipo de fiação em todo o reino, mas em vão. Quando a princesa completou 16 anos, descobriu uma sala escondida num torre do castelo onde encontrou uma velha a fiar. Curiosa com o fuso pediu-lhe para a deixar fiar, picando-se nesse mesmo instante. Sentiu então o grande sono que lhe foi destinado e, ao adormecer, todas as criaturas presentes no castelo adormeceram juntamente, sob o novo feitiço da 12ª fada que tinha voltado. Com o passar do tempo, cresceu uma floresta de urzes em torno do castelo, isolando-o do mundo exterior e dando uma morte fatal e dolorosa por uma picada em espinhos, a quem tentasse entrar. Assim muitos príncipes morreram em busca da tal Bela Adormecida cuja beleza era tão falada nas redondezas.


Após cem anos decorridos, um príncipe corajoso enfrentou a floresta de espinhos, mesmo sabendo da morte de outros tantos, e conseguiu entrar no castelo. Quando encontrou a torre onde a princesa dormia, achou tão grande a sua beleza que ficou apaixonado e não resistindo à tentação deu-lhe um beijo que a despertou para a vida seguindo-se ao dela, o despertar de todos os habitantes do reino que continuaram onde haviam parado há cem anos. O príncipe e a Bela casaram-se secretamente e tiveram dois filhos: Aurora e Dia. Quando a mãe do príncipe (de descendência de ogres) soube disso ficou com vontade de comê-los, e ordenou a um caçador que os matasse e trouxesse, mas o caçador colocou animais no lugar onde deveria ter as crianças. A rainha, quando se apercebeu disso, enraivecida, mandou atirar as netas a um poço cheio de serpentes, cobras e víboras durante a ausência do príncipe, seu filho, que tinha ido caçar codornizes. Mas o príncipe chegou antes do tempo previsto, e a rainha, que já não podia fazer o planeado, cheia de ódio e medo ao filho, desequilibrou-se caindo dentro do poço onde morreu. A partir daí, a princesa Bela e o príncipe "viveram felizes para sempre"!


 Historia verdadeira


 Essa é muito horrível... "Nas primeiras versões, ao invés de espetar o dedo numa agulha e cair desacordada, a bela adormecida tinha uma "farpa" encravada debaixo da unha. Parece uma mudança pequena, mas ela nos leva ao ponto que realmente importa. Nessa mesma versão, o príncipe resolve, digamos... se satisfazer na coitada ainda adormecida. Depois de satisfeito, ele simplesmente vai embora. Nove meses depois, a adormecida dá luz a gêmeos que, em busca de leite acabam acidentalmente chupando o dedo dela, retirando assim a farpa amaldiçoada. E a coisa não para por ai, o príncipe que a engravidou (estuprou) continuou voltando lá durante os nove meses. Quando ele chegou lá e encontrou a bela, já não mais adormecida e com duas crianças, ele decidiu se casar com ela, mas ele não poderia levá-la ao seu castelo, pois sua mãe era uma ogra que tinha o habito de comer qualquer criança que aparecesse em seu caminho. ele esperou alguns anos até que seu pai morresse e ele virasse rei para aí então poder levar sua mulher para seu reino. E assim aconteceu, mas na primeira viagem que ele fez, sua mãe ogra resolveu fazer o que todo ogro tem que fazer: comer seus dois netos, e não satisfeita, também sua nora. Mas, com a ajuda do cozinheiro a bela acordada conseguiu se esconder até o retorno de seu marido que quando ficou sabendo dos planos de sua mãe mandou mata-la. Pois é, matar sua própria mãe (ogra). Em outras versões, o príncipe na verdade já era rei, e a mãe ogra era a esposa do rei, o resto é bem parecido. A esposa ciumenta quer, como vingança, comer os dois filhos bastardos do rei, mas acaba sendo descoberta e é queimada viva numa fogueira."

 10/04/2013

 Hoje com a Chapeuzinho - Vermelho

 Historia popular


 Uma menina conhecida como Chapeuzinho Vermelho, atravessa a floresta para entregar uma cesta de pães de mel para sua avó doente, mas a estrada se bifurca entre um caminho longo e seguro e um caminho mais curto e perigoso. A menina toma o caminho curto, aonde é vista por um lobo, geralmente chamado de Lobo Mau. Ele sugere que a menina volte e tome o caminho longo, por segurança. Chapeuzinho segue o conselho do lobo e volta atrás. Mas enquanto ela toma o caminho longo, o Lobo Mau segue pelo caminho curto, chega à casa da avó, e a devora completamente. Então, se veste com suas roupas e aguarda Chapeuzinho na cama da avó. Quando a menina chega, nota a aparência estranha de sua avó, e tem o famoso diálogo com o lobo:
—Porque esses olhos tão grandes? Então ela é respondida:
—Ó minha querida, são para te enxergar melhor
—Porque essas orelhas tão grandes?
—São para te ouvir melhor.
—E porque essa boca tão grande?
—É para te comer!!!
Nesse momento, a "avó" (que era o lobo disfarçado), revela-se tentando devorar a Chapeuzinho, que grita assustada. Então, um caçador que passava por ali, ouve os gritos, e encontra o lobo dormindo na cama. O caçador então abre a barriga do lobo donde saem chapeuzinho e sua avó, ilesas.


 Historia verdadeira



 Uma mulher havia terminado de assar pães.
Pediu que sua filha levasse pão e um pote de creme para sua avó que vivia numa cabana na floresta.
A garota saiu, e no caminho, encontrou um lobisomem.
O lobisomem parou a garota e perguntou,
“Aonde você vai? O quê carrega?”
“Vou para casa da minha avó”, disse a garota, “e levo pães e creme”
“Por qual caminho você irá?” perguntou o lobisomem.
“O Caminho das Agulhas ou o Caminho dos Alfinetes?”
“Eu irei pelo Caminho dos Alfinetes,” disse a garota.
“Ora, então eu irei pelo Caminho das Agulhas, e veremos quem chega lá primeiro”
A garota continuou, o lobisomem idem, e chegou à cabana da avó primeiro.
Ele rapidamente matou a senhora e a engoliu - exceto por um pouco de carne, que pôs na prateleira da despensa, e um pouco de sangue, que ele colocou em uma garrafa.
Então o lobisomem se vestiu com as roupas da avó e se deitou na cama.
Quando a garota chegou, o lobisomem a mandou entrar.
“Avó,” disse a garota, “Minha mãe me mandou trazer um pão e creme”
“Coloque-os na despensa, minha netinha. Você está com fome?”
“Sim, vovó”
“Então cozinhe a carne que você encontrará na prateleira. Está com sede?”
“Sim, vovó”
“Então beba o vinho que você encontrará na prateleira logo acima, minha netinha”
Enquanto a menina cozinhava e comia a carne, um gato falou:
“Você está comendo a carne de sua avó!”
“Jogue seu sapato nesse gato barulhento”
Disse o lobisomem, e assim ela o fez.
Enquanto bebia o vinho, um pássaro disse:
“Você está bebendo o sangue de sua avó!”
“Jogue seu outro sapato nesse pássaro barulhento”
Disse o lobisomem, e assim ela o fez.
Quando ela terminou sua refeição, o lobisomem disse:
“Está cansada da caminhada, minha netinha? Então tire suas roupas”
“Venha para a cama e eu a aquecerei”
“Onde eu devo colocar meu avental, vovó?”
“Jogue-o no fogo, minha netinha, pois você não precisará mais dele.”
“Onde eu devo colocar o meu corpete, vovó?”
“Jogue-o no fogo, pois você não precisará mais dele.”
A menina repete essa pergunta para sua saia e suas meias.
O lobisomem dá a mesma resposta, e ela joga cada item na lareira.
Quando ela chega na cama, diz ao lobisomem:
“Vovó, como você é peluda!”
“Para te manter aquecida, minha netinha”
“Vovó, que braços grandes você tem!”
“Para te manter junto a mim, minha netinha”
“Vovó, que orelhas grandes você tem!”
“Para ouvi-la melhor, minha netinha”
“Vovó, que dentes grandes você tem!”
“Para te devorar melhor, minha netinha”
“Agora venha e se deite ao meu lado”
“Mas primeiro eu preciso ir ao banheiro”
“Faça na cama, minha netinha”
“Eu não posso. Preciso ir lá fora,” a menina disse.
Pois agora ela sabe que é o lobisomem mentindo na cama de sua avó.
“Então vá lá fora,” o lobisomem concorda.
“Mas volte logo. Eu irei amarrar um cordão no seu tornozelo para saber onde você está”.
Ele amarra seu tornozelo com um cordão robusto, mas logo que a garota está do lado de fora, corta-o com sua tesoura e amarra o cordão numa árvore de ameixas.
O lobisomem, ficando impaciente, chama-a:
“Ainda não terminou, minha netinha?”
Quando ninguém responde, ele a chama novamente.
“Você está aguando a grama ou adubando as árvores?”
Nenhuma resposta. Ele então pula da cama, segue o cordão e não a encontra.
O lobisomem a persegue, e logo a menina pode ouvi-lo na trilha atrás dela.
Ela corre e corre, até alcançar um rio profundo e de forte correnteza.
Algumas lavadeiras trabalham na beira do rio.
“Por favor, ajude-me a atravessar”, ela diz.
As lavadeiras estendem um lençol sobre a água, segurando firmemente as pontas.
Ela atravessa a ponte de tecido e logo está segura no outro lado.
O lobisomem então alcança o rio, e pede às mulheres que o ajudem a atravessar.
Elas estendem o lençol sobre a água.
Mas quando ele está no meio da travessia, as lavadeiras soltam o lençol.
O lobisomem cai na água e se afoga.






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