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domingo, 12 de janeiro de 2014

Qual a função do gesso quando quebramos algum osso?

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Qual a função do gesso quando quebramos algum osso?


Sabemos que nossos ossos tem várias funções e uma das principas é a sustentação docorpo e dentre outras é a realização de movimentos, proteção dos órgãos e produção de elementos celulares do sangue.
Assim como a pele o osso também estão em constante regeneração. Em seu centro existe a medula, onde ali é responsável por toda a produção das células e dos glóbulos brancos e vermelhos. Os minerais como o cálcio e fósforo são combinados de uma forma cristalizada em uma estrutura com padrão única de tiras em diagonal que permite suportar grandes pesos, por isso não é fácil quebrar um osso.
Quando sofremos fraturas, sentimos muita dor e as funções ósseas ficam comprometidas. E por nosso corpo ser extremamente inteligente e conseguir exercer funções de reposição automaticamente, o nosso organismo quando entende a mensagem de fratura óssea ele dá o início de um trabalho natural de regeneração.
Durante o processo de regeneração os movimentos dos ossos são controlados, logo se a restauração está sendo feita, mover a região afetada pode causar mais danos nas regiões vizinhas do osso e atrapalhar seriamente o processo. Existem vasos sanguíneos, nervos e outros tecidos que rodeiam os ossos e que podem ser danificados nestes casos.
  • OU SEJA, os gessos são colocados para que a gente limite os nossos movimentos e para que as células de regeneração possam trabalhar. Além disso, a maioria das fraturas pode ser restaurada com sucesso se as pontas ósseas forem reposicionadas e imobilizadas enquanto cicatrizam.

Curiosidades sobre os meses do ano

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Curiosidades sobre os meses do ano


Mais uma domingo. Uhhh, tá passando rápido o tempo heim!
Falando nisso, hoje coloco para o deleite dos leitores deste site intelectual a origem dos nomes e algumas curiosidades sobre os meses do ano.
  • Janeiro: É o primeiro mês do ano nos calendário juliano e gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo-primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano, deus da mitologia romana. Júlio César estabeleceu que o ano deveria começar na primeira lua nova após o solstício de inverno, que no hemisfério norte era a 21 de dezembro, a partir do ano 709 romano (45 a.C.)
  • Fevereiro: É o segundo mês do ano, pelo calendário gregoriano. Tem a duração de 28 dias, a não ser em anos bissextos, em que é adicionado um dia a este mês. Já existiram três dias 30 de Fevereiro na história. O nome fevereiro vem do latim februarius, inspirado em Februus, deus da morte e da purificação na mitologia etrusca. Originariamente, fevereiro possuia 29 dias e 30 como ano bissexto, mas por exigência do Imperador César Augusto, de Roma, um de seus dias passou para o mês de agosto, para que o mesmo ficasse com 31 dias, semelhante a julho, mês batizado assim em homenagem ao Imperador Júlio César.
  • Março: O mês de março é o terceiro mês do ano no calendário gregoriano e um dos sete meses gregorianos com 31 dias. O seu nome deriva do deus romano Marte.
  • Abril: É o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome deriva do Latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vénus, deusa do amor e da paixão. É por esta razão que surgiu a crença de que os amores nascidos em Abril são para sempre.
  • Maio: É o quinto mês do calendário gregoriano e tem 31 dias. O seu nome é derivado da deusa romana Bona Dea da fertilidade. Outras versões apontam que a origem se deve à deusa grega Maya, mãe de Hermes.
  • Junho: É o sexto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome é derivado da deusa romana Juno, mulher do deus Júpiter.
  • Julho: É o sétimo mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Julho deve o seu nome ao imperador romano Júlio César, sendo antes chamado Quintilis em latim, dado que era o quinto mês do Calendário Romano, que começava em Março. Também recebeu esse nome por ser o mês em que César nasceu.
  • Agosto: Do latim Augustus, é o oitavo mês do calendário gregoriano. É assim chamado por decreto em honra do imperador César Augusto. Este não queria ficar atrás de Júlio César, em honra de quem foi baptizado o mês de julho, e, portanto, quis que o “seu” mês também tivesse 31 dias. Antes dessa mudança, agosto era denominado Sextilis ou Sextil, visto que era o sexto mês no calendário de Rômulo/Rómulo (calendário romano).
  • Setembro: É o nono mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o sétimo mês do Calendário Romano, que começava em Março. Na Grécia Antiga, Setembro chamava-se Boedromion.
  • Outubro: É o décimo mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Outubro deve o seu nome à palavra latina octo (oito), dado que era o oitavo mês do calendário romano, que começava em março. Uma curiosidade é que outubro começa sempre no mesmo dia da semana que o mês de janeiro, quando o ano não é bissexto.
  • Novembro: É o décimo primeiro mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Novembro deve o seu nome à palavra latina novem (nove), dado que era o nono mês do calendário romano.
  • Dezembro: É o décimo segundo e último mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Dezembro deve o seu nome à palavra latina decem (dez), dado que era o décimo mês do Calendário Romano.
Curiosidade sobre o calendário:
Embora não houvessem comunicações e nem os povos antigos conhecessem outros modelos mais precisos para a contagem do tempo, foram os calendários mais simples como a lunação e os sete dias da semana que permitiram aos historiadores refazer em tempo real todos os eventos históricos.

O leite e suas diferenças…

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O leite e suas diferenças…


Cada leite tem sua vantagem e suas desvantagens, saiba um pouco mais sobre cada tipo….
  • Leite de vaca
Este é o leite mais rico em lactose, tipo um açúcar que é também o que o torna indigesto para quem tem intolerância à lactose. Além da lactose, o leite de vaca é rico em gordura, mas quando refrigerado, a gordura costuma separar-se do leite. Mas com opções de leite com 1%, 2% e sem gordura à disposição, não há por que evitar o leite de vaca por causa da gordura. O leite de vaca tem os maiores níveis de proteína que é conhecida como “proteína completa”, ou seja, tudo que o corpo precisa para absorver aminoácidos e transformá-los em proteínas e também tem os maiores níveis de cálcio e uma quantidade expressiva de vitamina B. Geralmente, o leite integral é considerado o mais saboroso.
  • Leite de cabra
O leite de cabra tem menos lactose, mas é rico em gordura (de cadeia menor), sendo assim mais fácil de digerir, o que também faz com que o leite não se separe da nata quando armazenado no refrigerador. É rico em vitamina A, o colesterol do leite de cabra sendo mais baixo é mais prontamente absorvido pelo corpo humano e também é  rico em cálcio. Algumas pessoas não gostam do sabor do leite de cabra, uma mistura de doce com salgado, e do seu cheiro.
  • Leite de soja
Feito a partir dos grãos de soja, o leite de soja não tem lactose alguma, e é o preferido por quem está procurando uma dieta livre desse açúcar, colesterol (o ruim) ou de produtos de origem animal. Em relação às proteínas, embora o leite de soja seja rico nelas, também pode dificultar sua absorção e a de minerais pelo corpo humano. É o leite que pode vir nos mais diversos sabores, com uma variedade capaz de agradar um grupo bem maior de pessoas.
  • Leite de amêndoas
Contém a maioria das vitaminas do leite de origem animal e menos proteínas.
  • Leite de arroz
Falta de muitos nutrientes, proteínas e vitaminas.
  • Leite de coco
É o mais rico em gorduras saturadas e calorias que o mais gordo dos leites animais, mas tem pouco colesterol. E existem também os leites enriquecidos, geralmente com a adição de cálcio, proteínas ou diferentes tipos de vitaminas.
                    

O Sol pode esfriar um dia?

                                             

O Sol pode esfriar um dia? 



Pode parecer estranho, mas a resposta para essa questão é sim, o sol vai esfriar um dia. O destino do nosso astro-rei, assim como o de qualquer estrela, já está traçado: fatalmente ele vai “morrer”. A boa notícia é que nenhum de nós vai estar aqui para ver isso acontecer, já que o processo pode demorar até 7,5 bilhões de anos.
Antes de “morrer”, porém, o Sol vai passar por outros estágios – e vai inclusive aumentar de tamanho, o que será fatal para a Terra em muito menos tempo: “apenas” 1,5 bilhão de anos.
Nos últimos 4,5 bilhões de anos, o Sol está em uma fase estável e vem trabalhando como um grande reator que vem transformando o hidrogênio em hélio em seu núcleo. Quando este hidrogênio terminar, em cerca de 1,5 bilhão de anos, o Sol começará a “queimar” suas reservas de hélio. Neste período, aumentará de temperatura, e as camadas exteriores irão se expandir.
A expansão provavelmente engolirá Mercúrio e Vênus – e possivelmente até a Terra. Mesmo se nosso planeta modificar sua órbita e se livrar de ser engolido, o que restar será totalmente modificado pela mudança de temperatura – e não há chance de haver vida.
“O Sol está consumindo o elemento hidrogênio no seu centro. Consumir, aqui, significa que os núcleos de hidrogênio (H) estão sendo fundidos em núcleos de hélio, o que libera energia. Quando a reserva de hidrogênio se tornar escassa no centro do Sol, ele começará a fundir o material numa camada mais externa ao seu centro. O centro, rico em hélio, quente e denso, não terá reações nucleares. Pela maior produção de energia na camada, e pela sua maior proximidade com a atmosfera do Sol, ela vai aumentar muito de tamanho e vai se esfriar. Essa é a fase de gigante vermelha”, explica o professor do departamento de Astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Basílio Santiago.
Esta variação de tamanho do Sol deve levar cerca de centenas de milhares de anos, e o seu raio irá se expandir até que o núcleo atinja uma temperatura de 100 milhões de Kelvin, quando uma reação termonuclear começará a transformar hélio em carbono. Quando esta reação começar, o Sol se expandirá muito rapidamente para cerca de 1 mil vezes o seu raio atual, que é de 700 milhões de km, ou o equivalente a 100 vezes o raio da Terra.
Depois de alguns anos, ele voltará a ser de cerca de 100 vezes o raio atual, permanecendo assim por cerca de 1 bilhão de anos, até o fim de sua fase de gigante vermelha. Aí, enfim, o Sol vai começar a esfriar.
Segundo Santiago, quando o hélio se esgotar no centro, agora rico em carbono e oxigênio, o Sol vai começar a queimá-lo numa camada mais externa. Nesta fase, ele também vai perder muita massa. Quando não tiver mais hélio para queimar em nenhuma das camadas, as reações nucleares de fusão no Sol vão acabar.
“Aí, o que vai sobrar é uma região muito densa, quente e rica em carbono e oxigênio, e com um pouco de hélio e hidrogênio residual. A partir daí, será uma anã branca. Sem reações nucleares, esse objeto vai perder energia na forma de luz emitida e, como resultado, vai se resfriar com o tempo”, diz o astrônomo.
Santiago, porém, faz questão de ressaltar que vê todo o processo com naturalidade. “O Sol só vai começar a fundir hélio daqui a uns 5 bilhões de anos, no final da fase de gigante vermelha. Mas é verdade que ele vai lentamente aumentar de luminosidade antes disso, o que vai levar ao aquecimento da Terra a ponto de tornar a vida impossível. Isso deve acontecer em 1,5 bilhão de anos aproximadamente. Pessoalmente não vejo como uma tragédia. Assim é a natureza. Todas as coisas evoluem, têm início, meio e fim”, afirma.